Lendo o livro do Tezza, me lembrei do tempo (no ano passado) em que fazia a Oficina de Texto do professor junto com o Yuri. Bons tempos aqueles. Então, fui dar uma lida nas coisas que escrevi na época. Um texto me fez dar boas risadas. É claro que fiz algumas mudanças e acrescentei outras coisas.
"Invenção causa polêmica na imprensa
Foi lançado na semana passada nos Estados Univos o protótipo de um repórter robotizado. A fábrica de robôs CNN (Cabeças no Nada) garantiu que este equipamento vem para revolucionar as redações de TVs, jornais e rádios no mundo todo e prometeu seu lançamento para o ano de 2007.
Fazendo tudo o que um repórter faz - pautar, entrevistar, decupar, escrever, revisar - o novo homem-máquina ainda conta com a vantagem de não reclamar dos salários irrisórios e da falta de um contrato assinado e jamais terminar depois do prazo.
O dono do jornal a Folha de S. José, Otávio Quentes, declarou que a invenção tornará mais dinamica a produção de um jornal, akpem de facilitar a assimilação das políticas editoriais. Um dos jornalistas dessa mesma folha, que não quis se identificar, disse que a mundação não fará muita diferença. "Nós já somos robôs mesmo", diz pessimista. Outro funcionário da mesma empresa considera a invenção uma afronta: "Um robô não faria grandes reportagens com sensibilidade e nem conseguiria ter uma boa relação com as fontes. Isso é um ultraje!", vociferou.
O Sindicato dos Jornalistas prefiriu não se manifestar, mas fontes internas confiáveis dizem que o alto escalão da instituição já procura maneiras de pré-sindicalizar os equipamentos desde as fábricas. Já o senado brasilerio estuda a possibilidade de exigir um diploma de formação jornalística aos robôs."
"Invenção causa polêmica na imprensa
Foi lançado na semana passada nos Estados Univos o protótipo de um repórter robotizado. A fábrica de robôs CNN (Cabeças no Nada) garantiu que este equipamento vem para revolucionar as redações de TVs, jornais e rádios no mundo todo e prometeu seu lançamento para o ano de 2007.
Fazendo tudo o que um repórter faz - pautar, entrevistar, decupar, escrever, revisar - o novo homem-máquina ainda conta com a vantagem de não reclamar dos salários irrisórios e da falta de um contrato assinado e jamais terminar depois do prazo.
O dono do jornal a Folha de S. José, Otávio Quentes, declarou que a invenção tornará mais dinamica a produção de um jornal, akpem de facilitar a assimilação das políticas editoriais. Um dos jornalistas dessa mesma folha, que não quis se identificar, disse que a mundação não fará muita diferença. "Nós já somos robôs mesmo", diz pessimista. Outro funcionário da mesma empresa considera a invenção uma afronta: "Um robô não faria grandes reportagens com sensibilidade e nem conseguiria ter uma boa relação com as fontes. Isso é um ultraje!", vociferou.
O Sindicato dos Jornalistas prefiriu não se manifestar, mas fontes internas confiáveis dizem que o alto escalão da instituição já procura maneiras de pré-sindicalizar os equipamentos desde as fábricas. Já o senado brasilerio estuda a possibilidade de exigir um diploma de formação jornalística aos robôs."
Um comentário:
Manu, quando puder, releia "Trapo". Faz bem pra alma.
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