sábado, setembro 29, 2007
quinta-feira, setembro 27, 2007
Sex and the City: O filme
Quem sustenta melhor? Essas mocinhas que elas encontram na rua (sua versão mais nova, aparentemente) ou as divas do seriado?
Como elas, não há. E gents, olha essas sapatos. Ohmy.
Ps- Yuri, o filme tem sim a Cinthia Nixon.
escrito por Manuela às 14:29 6 comentaram
quarta-feira, setembro 26, 2007
Eita...
Mas eu tenho uma teoria: tá todo mundo fixado em querer saber quem matou a Taís.
Wagnermourabeijosmeligaok?
escrito por Manuela às 20:58 1 comentaram
segunda-feira, setembro 24, 2007
Eu recomendo:
Um dos meus filmes favoritos e um dos mais engraçados de todos os tempos. Mas é humor pastelão, daquele estilo antigo, ingênuo, de morrer de rir.
Eternos Desconhecidos (1958), do expert do humor italiano Mario Monicelli é genial. Se você já viu Os Trapaceiros, do Woody Allen, veja esse pois é a fonte em que o nosso nova-iorquino favorito bebeu para criar a primeira parte do roteiro. No elenco de Os Eternos Desconhecidos, Vitorio Gassman, Mario Moniceli, Claudia Cardinale (uma mocinha!) e o meu amado Marcello Mastroianni, além de um comediante italiano chamado Totò.
O roteiro é uma sátira àquele clássico filme hollywoodiano sobre assalto a cofres recheados de dinheiro - vide o atual Onze Homens e Um Segredo (e continuações). O ex-boxeador Peppe é o organizador de uma quadrilha formada por um fotógrafo sem camâra (com um bebê para cuidar), um ladrão aposentado, um ex-jóquei e um siciliano. Os cinco decidem invadir um banco onde há um cofre cheio de verdinhas e jóias. O plano consiste em entrar em um apartamento ao lado e furar a parede que dá acesso ao edíficio do banco. Já sentiu que dá tudo certo, né?
escrito por Manuela às 19:51 2 comentaram
sábado, setembro 22, 2007
quinta-feira, setembro 20, 2007
Coisas que só o Woody Allen seria capaz de falar...
e
Falando com um casal estranho na rua:
Alvy Singer: Here, you look like a very happy couple, um, are you?
Female street stranger: Yeah.
Alvy Singer: Yeah? So, so, how do you account for it?
Female street stranger: Uh, I'm very shallow and empty and I have no ideas and nothing interesting to say.
Male street stranger: And I'm exactly the same way.
Alvy Singer: I see. Wow. That's very interesting. So you've managed to work out something?
escrito por Manuela às 20:39 0 comentaram
Um Ícone:
Dessas fotos que faz a gente pensar: "ai ai"
Doisneau, um desses gênios da fotografia. Mais fotos dele aqui.
Essa foto é uma lembrança pra mim mesma ("Fotografia é legal, nãodesistaok"), que fiz uma grande besteira fotográfica hoje. Perdi dois filmes (não rodaram na câmara). E por isso, perdi todo o meu trabalho, o da Julia e o do Chico. Desculpem mais uma vez, gente. Vamos superar essa fase, ok? Buá.
escrito por Manuela às 20:27 0 comentaram
quarta-feira, setembro 19, 2007
Mr Big e Carrie, no filme de Sex in the City
Como diria o TeDouUmDado: hiperventilei.
escrito por Manuela às 21:50 1 comentaram
Do passado...
"Invenção causa polêmica na imprensa
Foi lançado na semana passada nos Estados Univos o protótipo de um repórter robotizado. A fábrica de robôs CNN (Cabeças no Nada) garantiu que este equipamento vem para revolucionar as redações de TVs, jornais e rádios no mundo todo e prometeu seu lançamento para o ano de 2007.
Fazendo tudo o que um repórter faz - pautar, entrevistar, decupar, escrever, revisar - o novo homem-máquina ainda conta com a vantagem de não reclamar dos salários irrisórios e da falta de um contrato assinado e jamais terminar depois do prazo.
O dono do jornal a Folha de S. José, Otávio Quentes, declarou que a invenção tornará mais dinamica a produção de um jornal, akpem de facilitar a assimilação das políticas editoriais. Um dos jornalistas dessa mesma folha, que não quis se identificar, disse que a mundação não fará muita diferença. "Nós já somos robôs mesmo", diz pessimista. Outro funcionário da mesma empresa considera a invenção uma afronta: "Um robô não faria grandes reportagens com sensibilidade e nem conseguiria ter uma boa relação com as fontes. Isso é um ultraje!", vociferou.
O Sindicato dos Jornalistas prefiriu não se manifestar, mas fontes internas confiáveis dizem que o alto escalão da instituição já procura maneiras de pré-sindicalizar os equipamentos desde as fábricas. Já o senado brasilerio estuda a possibilidade de exigir um diploma de formação jornalística aos robôs."
escrito por Manuela às 21:13 1 comentaram
segunda-feira, setembro 17, 2007
Olha ela aqui comigo:
A foto é da fotógrafa mexicana Flor Garduño (genial) e a pintura é do artista plástico, também mexicano Diego Rivera (aquele da Frida mesmo... outro gênio)
escrito por Manuela às 22:27 0 comentaram
sábado, setembro 15, 2007
Inspiração
"Antigamente" quando a pessoa escrevia uma coisa ruim, ela amassava o papel e jogava longe na latinha de lixo.
"Hoje em dia", a gente usa o delete e o word fica lá, lisinho.
É meio frustrante e meio triste.
Volta pra mim, inspiração.
A foto é do Lalo de Almeida. O fotógrafo que eu dispensei no trabalho. Foi mal, Lalo, adorei teu trabalho, mas não tenho teu livro. Prontofalei.
ps - desculpem os clichês, mas é que a vida é um deles.
escrito por Manuela às 19:33 4 comentaram
sexta-feira, setembro 14, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
Asa Nisi Masa
Lendo uma discussão na internet sobre se Oito e Meio de Fellini (Itália, 1963) é ou não um grande filme, percebi que muita gente o detesta, acha hermético, louco. Eu amo. E amo inclusive esse hermetismo e essa loucura. Qual é a graça dos filmes em que se entende tudo na primeira vez? Acho que Fellini’s Otto e Mezzo é, sem dúvida, o melhor filme do diretor e um dos melhores a que eu já assisti.
Para seu oitavo filme e meio (uma brincadeira, pois ele havia dirigido 6 longa-metragens, 2 curta-metragens (valendo por um) e havia divido outro com um diretor italiano), Fellini resolveu contar uma história autobiográfica. Já tinha falado sobre a triste vida das prostitutas de Roma (Noites de Cabíria, 1957), um católico italiano fervoroso atormentado por um outdoor de Anita Ekberg (As tentações do Doutor Antônio, em Boccaccio 70, 1962). Já tinha mostrado também em La Dolce Vita, o jornalista Marcello (Marcello Mastroianni) buscando o prazer pelas ruas de Roma, mas sentindo-se perdido em uma vida sem significado.
Mas, para Oito e Meio, ele decidiu se retratar. Chamou novamente o charmoso Marcello Mastroainni – que apareceria em muitos outros de seus filmes e nos da geração dos neo-realistas – para o papel principal. Guido Alselmi é um diretor frustrado por seus relacionamentos com as mulheres e com o branco criativo de sua mente. Por mais que tente, ele não consegue achar a solução para o roteiro que deve criar para o próprio filme. Os produtores ficam irritados, pois estão gastando muito dinheiro com as preparações (até uma gigantesca nave espacial eles constroem) e o pressionam para que termine. Guido decide se internar em uma estação de águas para “se curar”.
A história temática do filme, porém, é só o pano de fundo para uma muito mais profunda. Em meio aos sonhos do personagem, nos deparamos com suas frustrações, seus medos, seus momentos de infância, e completas alucinações. A narrativa se constrói em torno destas visões e o espectador começa a conhecer a personalidade de Guido e entender seus atos.
A cena mais marcante do filme, para mim, é um momento em que Guido-criança e seus colegas de escola fogem do internato a procura de uma mulher que vive na praia. “Saraghina” é seu nome. Gorda, feia, descabelada, uma típica persona felliniana, ela dança e se despe para os garotos. Antes do fim do ritual, os padres encontram os meninos e Guido sofre a vergonha de ter sua mãe no colégio para ouvir o que ele tinha feito. Esse é o fio condutor de toda sua relação com as mulheres – complicações, medos, e um complexo de inferioridade.
Guido é infiel e trapaceiro (até com as suas amantes). Em outro sonho, ele imagina um harém com todas as mulheres de sua vida. A cena é divertidíssima e cruel, ao mesmo tempo. Vale lembrar, que ao filmar Oito e Meio, Fellini colou um bilhete em sua lente de enquadramento: “Lembre-se, isso é uma comédia”. Para os padrões atuais, Oito e Meio é um drama. Porém, nele, vêm de brinde todas as situações cômicas de uma boa comédia italiana: aquela zoeira inerente aos italianos, os gritos, as piadas e uma boa dose de ironia. Claro que Fellini colou a nota ali para não tornar um filme um dramalhão, pois sendo um roteiro auto-biográfico, há forte tendência para ser piegas ou clichê. Mas Fellini jamais seria assim.
A cena final é uma das mais belas e mágicas do cinema. Não vou estragar a surpresa, mas conto que a trilha sonoro do genial Nino Rota colabora muito para sua construção. Oito e meio é daqueles filmes para serem vistos, revistos, odiados, amados. Não há como permanecer neutro. E isso há 44 anos e por muitos outros próximos..
escrito por Manuela às 14:59 0 comentaram
quarta-feira, setembro 12, 2007
Start spreading the news...
New York: aí vou eu. Consegui, gente. Consegui.
A foto é do Cláudio Edinger. Superb!
escrito por Manuela às 16:44 2 comentaram
segunda-feira, setembro 10, 2007
domingo, setembro 09, 2007
Patativa do Assaré - Aos poetas clássicos
"Poetas niversitário,
Poetas de Cademia,
De rico vocabularo
Cheio de mitologia;
Se a gente canta o que pensa,
Eu quero pedir licença,
Pois mesmo sem português
Neste livrinho apresento
O prazê e o sofrimento
De um poeta camponês.
Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá.
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidade
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio."
para ler o restante, clique aqui
escrito por Manuela às 18:14 1 comentaram
Keep it simple
Ontem um pessoalzinho se reuniu lá na casa do Yuri. Bem, e nós começamos a conversar sobre blogs, escrever...
A certa hora, minha mãe (que é a poeta Jussara Salazar) começou a filosofar sobre o ato de escrever e disse umas coisas que emocionaram quase todo mundo no recinto. Ela começou a contar que o poeta espanhol Otávio Paz tem um conceito do “bom escritor”.
Em primeiro lugar, Paz acha que a boa poesia – e por conseqüência o bom texto - é aquela que você acha que é boa, e não a que os críticos dizem que é. Isso é uma conclusão óbvia, mas com a qual muita gente discorda. Eu concordo plenamente.
Em segundo lugar, o “Bom Escritor” (e aqui acho que podemos dizer também “o bom cineasta”, o “bom pintor”, o “bom fotógrafo” e indefinidamente....) é aquele escritor que é único. É aquele cujo livro você lê e pensa: isso só poderia ter sido escrito por essa pessoa, ninguém mais faria desse jeito.
A mãe do Yuri (Ângela querida!) comentou sobre o Patativa do Assaré que é quase analfabeto e escreve coisas geniais. A literatura dele é de uma simplicidade impressionante. Mas, como ela mesma disse, as coisas simples são as mais difíceis serem atingidas.
Mas, o ponto em que eu queria chegar é o que a minha mãe falou que nos emocionou, nós que somos “escritores jovens” (e ainda os seremos por um enorme tempo indeterminado). Para ser um bom escritor, deve-se deixar de lado a pretensão, a vaidade e tentar tirar de si próprio a essência. Escrever principalmente sobre si próprio e, dentro disso, incluir a humanidade. E, principalmente, fazer o esforço para tirar o sentimentos que põe no papel de dentro de você mesmo, sem querer imitar fulano ou beltrano.
E vamos à essa luta!
escrito por Manuela às 18:12 2 comentaram
Mentora
"As I expected. 'Mary Poppins, practically perfectly in every way'". - Mary Poppins
LINDAAA!
Prontofalei.
escrito por Manuela às 01:37 0 comentaram
é poesia que diz muito...
"Quebrei a lanca
lancei no espaço
um grito, um desabafo
e o que me importa
é não estar vencido"
amanhã, é promessa: algum rascunho de verdade. Chega de ser lacônica!
escrito por Manuela às 01:32 0 comentaram
sábado, setembro 08, 2007
Ó mãe, eu que fiz:
Homenagem tardia ao sete de setembro (já que ontem eu só ri do presidente).
Uma olindense com as cores do Brasil, num ensolarado dia do Recife.
escrito por Manuela às 09:57 1 comentaram
sexta-feira, setembro 07, 2007
Impagável
A pose "oficial" foi feita pela moto em que o presidente está sentado: ela foi construída pelo OCC em homenagem à Brasília e aos 100 anos de Oscar Niemeyer.
Mas isso tudo não importa muito quando a gente olha pra foto. Ah, é muito engraçado, gente.
escrito por Manuela às 19:19 2 comentaram
quinta-feira, setembro 06, 2007
Here's johnny...
Johnny Depp homenagenando o Tim Burton no festival de Veneza. Os dois merecem estar ali. Tim foi quem impulsionou a carreira de Johnny e o fez ser conhecido como "um ator que escolhe bem seus filmes". Já o JD ajudou o TB a ser conhecido como "um bom diretor que sabe escolher seus atores". Fora a mulher dele, a Helena Bonham Carter, que não me convence não, heim.
escrito por Manuela às 23:03 3 comentaram