O Filho da Noiva (El Hijo de la Novia, Argentina, 2001), de Juan José Campanella, é daqueles filmes que eu guardei pra mim mesma. Há muito tempo ouço dele falar bem e tinha certeza de que era um filme bom, mas nunca tinha locado. Deixei para esses momentos de falta de criatividade e vontade de assistir a algo em especial.
Não me arrependo de ter feito isso. Acho que o filme veio em um bom momento para mim, aliás, num momento correto. O filme é classificado como drama, mas eu penso que ele me relembra mais uma maravilhosa comédia romântica. Dramático? Sim. Mas também muito divertido e com uma história de amor de encher os olhos de lágrimas fujonas e indesejadas. Eu ando assistindo à comédias româmticas, gênero que nunca foi meu favorito (e acho que nunca será...), mas que anda adequado ao meu estado de espírito.
Sem mais delongas, vamos parar de falar de mim e falar do filme.
O elenco é muito bom, focado e convincente. O roteiro é estruturado e leve, não cansa o espectador em nenhum minuto. Foge das pieguices do amor eterno, falando dele. E traz uma discussão importante na sociedade de hoje: a importância dos idosos.
A história é a de um homem chamado Rafael (Ricardo Darín) com a famosa crise da meia idade. Ele tem 42 anos, dirige um restaurante (herança familiar) que só lhe traz stress e trabalho. Namora uma linda moça, mas não lhe dá a devida atenção. Tem uma filha do último casamento que se torna cada vez mais distante. Sua mãe está internada em um asilo com o Mal de Alzheimer, e seu pai, completamente apaixonado, sofre com a casa vazia. Bem, não contarei mais nada que é para não estragar nenhuma surpresa para quem ainda não assistiu ao Filho da Noiva. (detesto resenhas que estragam surpresas do roteiro)
Mas falando delas, esse filme foi para mim foi uma boa surpresa. Pois fiquei sabendo como o cinema Argentino está em um bom momento. Isso levando em conta ainda que a data do filme é a mesma da grande crise do país, quando foi decretada a moratória. Muito bom saber.
Como já era de se esperar, chorei horrores no filme. Mas me diverti bastante também, com tiradas ótimas e referencias malucas. Dick Watson, Professor Girafales e um personagem que lembra muito Roberto Benigni são algumas delas.
"El Hijo de la Novia" Argentina, 2001. 123 mins. Direção: Juan José Campanella. Estrelando: Ricardo Darín, Héctor Alterio, Norma Aleandro, Eduardo Blanco, Natalía Verbeke. Distribuidora: Columbia/TriStar International.
Não me arrependo de ter feito isso. Acho que o filme veio em um bom momento para mim, aliás, num momento correto. O filme é classificado como drama, mas eu penso que ele me relembra mais uma maravilhosa comédia romântica. Dramático? Sim. Mas também muito divertido e com uma história de amor de encher os olhos de lágrimas fujonas e indesejadas. Eu ando assistindo à comédias româmticas, gênero que nunca foi meu favorito (e acho que nunca será...), mas que anda adequado ao meu estado de espírito.
Sem mais delongas, vamos parar de falar de mim e falar do filme.
O elenco é muito bom, focado e convincente. O roteiro é estruturado e leve, não cansa o espectador em nenhum minuto. Foge das pieguices do amor eterno, falando dele. E traz uma discussão importante na sociedade de hoje: a importância dos idosos.
A história é a de um homem chamado Rafael (Ricardo Darín) com a famosa crise da meia idade. Ele tem 42 anos, dirige um restaurante (herança familiar) que só lhe traz stress e trabalho. Namora uma linda moça, mas não lhe dá a devida atenção. Tem uma filha do último casamento que se torna cada vez mais distante. Sua mãe está internada em um asilo com o Mal de Alzheimer, e seu pai, completamente apaixonado, sofre com a casa vazia. Bem, não contarei mais nada que é para não estragar nenhuma surpresa para quem ainda não assistiu ao Filho da Noiva. (detesto resenhas que estragam surpresas do roteiro)
Mas falando delas, esse filme foi para mim foi uma boa surpresa. Pois fiquei sabendo como o cinema Argentino está em um bom momento. Isso levando em conta ainda que a data do filme é a mesma da grande crise do país, quando foi decretada a moratória. Muito bom saber.
Como já era de se esperar, chorei horrores no filme. Mas me diverti bastante também, com tiradas ótimas e referencias malucas. Dick Watson, Professor Girafales e um personagem que lembra muito Roberto Benigni são algumas delas.
"El Hijo de la Novia" Argentina, 2001. 123 mins. Direção: Juan José Campanella. Estrelando: Ricardo Darín, Héctor Alterio, Norma Aleandro, Eduardo Blanco, Natalía Verbeke. Distribuidora: Columbia/TriStar International.
2 comentários:
putz, ouvi falar desse filme um tempãããão atrás, sempre quis ver :)
to na metade desse filme, manu :)
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