– Você jamais seguiu a força da maré.
– É o que faço agora, willingless.
– Prove-me que não me amas.
- Regardes moi dans les yeux.
- Não dizes nada com esses olhos.
- Justiça seja feita.
- Eu quero compreender.
- Além de minhas forças.
- Siga este raciocínio, por favor.
- Olhe para o espelho, por favor.
- Meus passos... titubeio.
- Olhas para trás?
- Para que se preocupar?
- Eu não sou ficção.
- És personagem de minha vida.
- Carne e osso.
- Insegura como num romance.
- Não há incertezas.
- Não chores.
- Agora eu me sinto como um retrato em prata gelatina.
- Noema: “Isso foi.”
- E estou em flou.
Cai o silêncio, “essa substância inescrutável que é a sustança da solidão.”
- Preciso de um conhaque.
- Make it two.
sábado, setembro 27, 2008
Almas que oscilam; perguntas sem resposta.
escrito por Manuela às 20:31
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Um comentário:
"a arte imita a vida; seca, suja, perdida"
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