Quem sabe uma voz rouca e dois olhos. Uma expressão de liberdade. E um verde infinito. Seriam mesmo verdes? A cor não importa – e sim o infinito e aquela liberdade
Porque eu estou cansada da indecisão, dos sabores amargos, da seriedade. Je suis fatiguée com a possível rotina, com o futuro improvável, com sonhos que se dissolvem. E essa vida que gira e todo dia vira outra vida? Eu quero mais mudança - eu quero montanha-russa. Da lagarta à borboleta a todo instante. Eu quero essa agonia do desconhecimento, unkown lands. Seguir a descobrir, nutrindo-me paixão, realização, decepção, desejo. Eu quero andar pela vereda sem saber
do sim,
do não,
do amor.
Carpe Momentum.
E já não falo mais de vozes, nem de olhos, nem de mim mesma.
Porque eu estou cansada da indecisão, dos sabores amargos, da seriedade. Je suis fatiguée com a possível rotina, com o futuro improvável, com sonhos que se dissolvem. E essa vida que gira e todo dia vira outra vida? Eu quero mais mudança - eu quero montanha-russa. Da lagarta à borboleta a todo instante. Eu quero essa agonia do desconhecimento, unkown lands. Seguir a descobrir, nutrindo-me paixão, realização, decepção, desejo. Eu quero andar pela vereda sem saber
do sim,
do não,
do amor.
Carpe Momentum.
E já não falo mais de vozes, nem de olhos, nem de mim mesma.
Um comentário:
Você, isso.
Eu também.
Admiração, Manu.
Um beijo.
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