sábado, novembro 17, 2007

Impressões sobre NYC – Capítulo I

Reforma na Bolsa de Valores de NYC. Aquela mesma que quebrou em 1929.

“The city that never sleeps”. “The big city”. “The Big Apple”.
New York City é um lugar peculiar, posso dizer. Único no mundo, muitos dizem. Eu me impressionei com sua grandeza, sua contemporaneidade e com sua variedade de tipos, cidade cosmopolita. Em NYC, todos estão ocupados, preocupados e trabalhando. O ócio é proibido. O tédio é produtivo. Muito diferente do meu Brasil maroto. Lá, “time is money”.
“If I can make it there, I’ll make it anywhere”. Talvez Sinatra estivesse completamente certo. It’s a tough city.

Meus três primeiros dias a explorá-la passei no finzinho da ilha, no chamado Financial Center.
Meu endereço: William Street com Wall Street. O lugar cheirava a história e a dinheiro. Estranha mistura. Andando por suas esquinas escuras e sinuosas pensava no caos de 1929, de 2001 e observava as pessoas. Executivos(as), chiquérrimos, em seus ternos Armani, seus sapatos Prada e suas bolsas Louis Vuitton. Fazia frio, muito frio. A elegância aparente não os impedia de comer com pratos, copos e talheres de plástico. Gente mais estranha, heim.

Foi por lá pelo Financial que eu descobri que Sex and the City tem mesmo um por quê. NYC é uma cidade de solitários, loners. Não há casais, pessoas juntas ou qualquer tipo de afeto nas ruas. Inclusive, deve-se andar em fila indiana para não atrapalhar que vem atrás., com muita pressa. Em NYC não há tempo para risadas ou brincadeiras. Ai ai.

Mas é claro não deixei de fazer um clássico sightseeing e fotografar que nem uma insana. Me encantei pelas intensas obras da cidade. Guindastes, gruas, marteladas, britadeiras, fumaça, tapumes. A cada esquina dezenas de homens trabalhando. Até a bolsa de valores estava com a fachada em reforma! Tive até a impressão de que daqui a um ano tudo estará novo em folha. Ledo engano, diz um amigo que conheci por lá. A reforma é coisa da máfia, teoriza ele. Nunca acaba. Bom saber, pois elas dão um ar mais caótico ainda aquelas estreitas e confusas ruelas.
Esse texto pode dar impressão de que não gostei de NYC. Outro ledo engano. Eita lugar doido, maravilhoso!

Cenas do próximo capítulo: A crueldade, ou como pegar um yellow cab

2 comentários:

iasa monique disse...

meu deus, em dez dias estarei aí.

Anônimo disse...

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